No fim de semana comecei a odiar jogar à bola. É aquele desporto que me relaxa, onde deixo as minhas frustrações, onde me libertava de energias negativas, onde me inspirava, onde esquecia por momentos os problemas do dia-a-dia. Not anymore.
Começo a odiar fazer as coisas que mais amei. O mesmo se passa com tocar guitarra. Estão todas em Castelo Branco encostadas a um canto. Porquê? - podeis perguntar-vos... Bem, porque na verdade eu costumava exorcizar os meus demónios pessoais enquanto tocava, quando estava deprimido agarrava-me à guitarra e eventualmente a coisa passava. O pior é que acabei por associar momentos terríveis ao acto de tocar guitarra, e não me consigo desfazer disso. Pavlov anyone?!
Mas há mais! Já passou uma semana, é claro que há mais más notícias!
O meu carro tem uma doença terminal. Não me peçam para elaborar porque percebo tanto de carros como de mulheres, ou seja, nada. O carro que passou por tanto comigo... Não imaginam o quanto este carro significa para mim. E isso vai surpreender quem me conhece, pois eu raramente ligo ao carro... errr... em termos de o ter todo pipi!
Finalmente, este fim de semana fartaram-se de me perguntar o que é que eu quero. E o que eu quero é bastante óbvio, mas é um caminho que aparentemente é impossível, "nunca vai acontecer, ela está noutra..." e isso nem me choca, mas deixa-me meio perdido porque não faço ideia do que quero.
Vou supor que é assim que as mulheres se sentem. =s
Já repararam que só escrevo no blog quando estou sentido com algo? Seja feliz ou triste? Pareço bipolar! Alguém me chamou a atenção para isso!
Sem tempo,
Kenny.
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