quarta-feira, 31 de outubro de 2012

terça-feira, 30 de outubro de 2012

Staind - So Far Away



We're here
Kenny.

domingo, 14 de outubro de 2012

Ron Pope - A Drop in the Ocean



Hoje meti-me a navegar na Internet à procura de músicas fixes para meter no meu telemóvel - ou leitor de mp3 improvisado - para ouvir durante os longos tempos mortos que o meu dia costuma ter. (Na verdade é mais para viagens, but you know what I mean).

Tropecei literalmente nesta música, que não conhecia de lado nenhum e que é absolutamente fantástica. Eu sei que nem a Gangnam Style ainda ouvi, mas sei que existe! Este artista parece ser algo conhecido mas nunca ouvi falar dele.

Basicamente queria saber se alguém conhecia o rapaz de algum lado. : ) 

Don't worry guys, don't take this literally, I'm happy.
Kenny.

terça-feira, 9 de outubro de 2012

Ice Age 4

Best scene ever



*PEEP*
Kenny.

sexta-feira, 5 de outubro de 2012

The Beatles - Love Me Do

Há 50 anos, no dia 5 de Outubro de 1962 os Beatles lançaram o primeiro single, gravado ao vivo e tudo - Love Me Do.



Os meus pais têm montes de discos de vinil deles. : )

No pun intended,
Kenny.

quinta-feira, 4 de outubro de 2012

Strella do Dia



Fui vê-los no equinócio de Outono, quando lançaram o novo álbum: Equinox. Foi fantástico!

I missed short, pointless posts.
Kenny.

O problema do perfeccionismo

Hoje terminam oficialmente as minhas férias. Foram 4 dias fantásticos com inúmeras introspecções e trabalho que consegui adiantar (falarei disto daqui a uns dias).

Tinha planificado começar a colocar inúmeros posts nos outros dois blogs que mantenho, ambos com cariz muito específico: história albicastrense (vulgo de Castelo Branco) e tecnologia.

O problema é o meu descontentamento comigo mesmo, o meu perfeccionismo bacoco que não me leva a lado nenhum porque efectivamente se coloca entre eu e os meus objectivos.

Exemplo I: Tenho uma postagem preparada, escrita vista e revista para ser o mais clara possível, com imagens e aquilo a que chamam infográficos (que não passam de gráficos com uma cara lavada). Noto entretanto que me faltam as fontes de algumas frases importantes que são fulcrais nos raciocínios efectuados.

Possível reacção de uma pessoa normal: Posto isto na mesma de quando me apetecer (que pode ser nunca) coloco as fontes, ou só as coloco se alguém as pedir.

Reacção minha: Isto assim nem faz sentido, prefiro ficar com isto a marinar até ter tempo de pesquisar as fontes de entre os milhares de livros que tenho para aqui.

Exemplo II: Tenho uma pequena postagem algo técnica para publicar, já vista, revista e testada. Entretanto descubro que há algo de semelhante ou que a versão de uma possível aplicação que usei não está já actualizada... f*ck!


Reacção de uma pessoa normal: Publico na mesma, pode ser útil na mesma.

Reacção deste que vos escreve: Deixo o post a marinar até ter tempo de refazer isto na nova versão ou com este novo processo que li há dias.

Exemplo III: Descubro que imagens que me deram um trabalhão descomunal proliferam pela rede social mais famosa do universo conhecido, sem qualquer tipo de atribuição.

Reacção de uma pessoa normal: OH C*RALHO! E atribuição não?! Não viram que isto está licenciado? FDP!

Reacção deste orgulhoso ser humano: Que s'a (s'a é um daqueles linguismos de aldeia mágicos, tradicionais e cheios de testosterona) f*dam! (sim, eu tenho sérios problemas com estas palavras do português real, um dia vou retirar todas estas censuras, prometo!) Daqui já não levam mais nada! Fecho o tasco e nunca mais revelo as histórias impressionantes que desencantei sobre este monte no meio do planalto! Muaaahhahaha (evil laugh follows)!...

O problema é que nem agora que estive de férias arranjei tempo de rever os inúmeros rascunhos que tenho guardados. Começo a ficar preocupado com o efeito bola de neve.

I'll just drop everything eventually!
Kenny.

quarta-feira, 3 de outubro de 2012

Feira Medieval


No fim de semana passado realizou-se uma feira medieval em Castelo Branco e inseridos nela alguns  espectáculos: tomada do castelo, cantos gregorianos e justas. Houve ainda animação com música de época (folclore não é exactamente medieval, mas sendo algo de regional eu até aceito), animais (cavalos, corujas, burros...) e imensas barracas de comes e bebes e venda de tralha. 

Se calhar é importante salientar que a feira se realizou no castelo, naquela que seria a alcáçova da fortaleza de Castelo Branco

No Sábado realizou-se uma teatral tomada do castelo, teatralizada por vários grupos de Santa Maria da Feira, de uma forma divertida e cativante. O problema para mim não foi o grupo em si, não foi a música épica que colocaram enquanto os mouros atacavam, não foi o facto de não usarem as designações de épica (templeiros e almoádas), nem sequer foram as falhas no sistema de som que impossibilitavam de ouvir excertos dos diálogos, foi a impressionante imprecisão histórica do que foi dito. Não  me estou a referir a fatos, embates ou armas, não falo de nada do que envolva logística, falo do que foi dito pelo actor que personificava o mestre templário. 

Este texto foi-lhe claramente colocado na mão, não espero que alguém que vem de Santa Maria da Feira (lovely place btw) saiba o que quer que seja sobre Castelo Branco. Primeiro falou da doação da Açáfa como início da história templária de Castelo Branco, indicando os 945 anos de história templária da cidade (nem me dei ao trabalho de fazer a conta matemática, é óbvio que está errada), depois quem atacou a fortaleza de Castelo Branco, capital templária, foi Almançor, que eles chamaram de al-Mansur - a sua forma original.

Este homem foi o responsável por reconquistar tudo o que Portugal tinha conquistado a sul do Tejo (na verdade, Évora safou-se estoicamente), como represália à conquista por D. Sancho I do castelo de Silves. Este al-Mansur esbarrou num senhor grão-mestre templário chamado Gualdim Pais, com os seus 72 anos, no castelo de Tomar em 1190, dando origem à Porta do Sangue e a um monte de outras lendas e histórias que enaltecem o espírito de tal mestre. 

al-Mansur retirou nessa data para o outro lado do estreito, voltando apenas a atacar a península quando se sentiu ameaçado pelos castelhanos, tendo-os derrotado em 1195 na Batalha de Alarcos, onde ganhou a alcunha pela qual é conhecido, al-Mansur, o Vitorioso. Depois disso, firmou a paz com toda a gente e voltou para a pátria, onde tinha o plano de construir a maior mesquita do mundo, a mesquita de Hasan. Morreu antes de conseguir concretizar esse sonho em 1199.

Eu sei que estou a ser aborrecido, mas aguentem só mais um pouco!

Castelo Branco só começou a designar-se Castelo Branco numa carta (na verdade, uma bula) enviada aos templários pelo papa, onde este ratificou a posse dos templários desta e de Rodam - hoje Vila Velha de Ródão - por volta de 1245. O foral de Castelo Branco data de 1213 ou 1214 - esta data é imensamente discutida - e doação deste terreno aos templários ocorre na mesma altura ( veja-se que a doação da Açáfa não tem nada que ver, visto que os templários não popularam a região como deveriam e como tal tanto o nosso primeiro rei como o D. Sancho I procederam a inúmeras doações ).

Anyway, obscuridades históricas à parte dá para perceber que Almançor morreu muito antes da altura em que Castelo Branco era efectivamente Castelo Branco, a capital templária das Hispânias (Portugal, Leão e Castela).

(Sinceramente não sei se se escreve almoádas ou almôadas, portanto escolhi uma ao calhas recorrendo a uma moeda!)

E sim, isso chateou-me. 
Kenny.

Disclaimer

Relendo as minhas últimas mensagens pareço um emo: triste, deprimido e suicida. O problema é que só tenho escrito aqui quando me sinto em baixo, é uma forma de exorcizar demónios e libertar-me de amarras emocionais que me prendem o raciocínio.

Essas mensagens fizeram com que recebesse longos emails com conselhos, propostas e, por uma vez, algum hate mail à mistura. Amigos eu estou bem! Eu não estou exactamente sentado à espera que um milagre aconteça, com um cutelo numa mão e uma taça de veneno noutra!

Faz parte da condição humana cometer erros! So stop the hate people! Stop it!

Thanks for caring though,
Kenny.

PS: Isto foi escrito na tarde do dia 1 de Outubro.

segunda-feira, 1 de outubro de 2012

Reviravolta

Estou de férias esta semana (sim, uma semana, usei os meus primeiros dias de férias de 2012! Yey!) e pensei usar este período para reflectir.

Eu tive uma paixão de liceu que durou anos. Anos! Quando a ultrapassei não sei, mas sei que pouco depois disso conheci aquela que normalmente seria... aquela. 

Estou farto de pensar nisso... de tentar recordar como ultrapassei a primeira.

Recordo-me apenas de convidar a segunda para um café através do mIRC (meio a medo porque me apercebi quem era e de onde a conhecia). Lembro-me de ter ficado fascinado com os seus olhos. Eram curiosos, profundos e brilhantes. Recordo ainda as bases do nosso longo diálogo, durou imenso tempo e eu saí de lá caído. Completa e inequivocamente caído por ela. Ela não. Para ela foi apenas outra pessoa interessante, outra... Já se passaram mais de 7 anos.

Nesse ano prometi-lhe que estaria sempre com ela por volta de dia 6 até dia 11 de Novembro, devido a efemérides que só a ela dizem respeito. Prometi que acontecesse o que acontecesse ia poder contar comigo nessa altura. Cumpri. Mesmo sem que ela se apercebesse, eu cumpri. Foi por essa noção medieval e cavaleiresca de promessa que voltámos a falar um par de vezes, mesmo quando a distância física e emocional parecia inalcançável.

Este ano vou quebrar a promessa.

Pensei no que fiz para ultrapassar a primeira e ... nada. Porque não fiz nada. Apenas não haviam contas pendentes ou promessas entre nós. A distância e o tempo limparam tudo sem que eu me apercebesse.

Não sou pessoa de quebrar promessas a outros, nunca o fiz, quebrei várias a mim mesmo... sendo uma delas a promessa de lutar por ela, mas há uma primeira vez para tudo.

Reparei agora na data... Por esta altura há 6 anos estávamos sentados num banco, isolado no parque, fracamente iluminado por um candeeiro, a fazer juras de amor que falharam e a sonhar com um futuro que ficará por cumprir. 

The last woman I kissed, 
Kenny.